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Notícia

Relação moral e ética entre raskolnikov (dostoievsky) e zaratrustra (nietzsche)

Sabemos que todos nós, temos valores e princípios que norteiam a nossa vida, diante desse fato achamos oportuno fazer uma comparação entre personagens das obras de Fiódor M. Dostoievsky (Crime e Castigo) e Frederick Nietzsche (Assim Falou Zaratustra).

Autor: Elenito Elias da Costa e Levy da Costa

INTRODUÇÃO

Diante da ausência de humildade e comprovada arrogância na apresentação de líderes ou players de alguns países, tomamos a liberdade de fazermos essa comparação, entre personagens de grandes obras dos maiores escritores, para que possamos resgatar nossos valores e princípios, que devem nortear as nossas ações e atitudes.

Com o mundo e o Brasil, ambos, passando por adversidades, desafios e problemas, que afetam seriamente suas economias, alguns esquecendo que o momento é de diplomacia e negociação para buscar conjuntamente a equalização de seus problemas, mas outros demonstram desconhecer esses recursos.

Talvez tenhamos esquecidos desses valores, e buscando uma psicologia reversa, alguns não demonstram humildade, resiliência, companheirismo, Fé em DEUS, e sabemos quão difícil a realidade tem demonstrado, penalizando a sociedade como um todo.

Estamos cientes do fatos e acontecimentos que afetam os seres humanos, e acreditamos que a solução só será alcançada se houver maior interação entre eles, pois a arrogância, ameaça, demonstração de poder, humilhação, desdenhar sobre os demais de modalidade pejorativa, fazer comparações que demonstrem superioridade, só comprovam a sua grande fragilidade que tende a esconder, e isso, poderá levar os aliados a adotar postura revanchista.

Hoje, o uso das inovações em tecnologias, tais como a Inteligência Artificial, ou mesmo a computação quântica, precisa ser entendida de modalidade mais efetiva, onde se registra a simbiose entre ser humano e IA.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Como pesquisadores e escritores, buscamos junto a algumas IA’s, essa comparação que intitula o referido artigo, para que possamos identificar suas variáveis, e tirar proveito dessa informação.

Entendemos que as INOVAÇÕES, precisam fazer parte de nossas vidas, e devemos conseguir trabalhar com sua inserção, evitando competições, que podem acirrar ou mesmo agravar essa possível e saudável animosidade.

“A relação moral e ética entre Raskolnikov, protagonista de "Crime e Castigo" de Fiódor Dostoiévski, e Zaratrustra, figura central na obra de Friedrich Nietzsche, revela um complexo diálogo entre a moralidade cristã e a filosofia do super-homem. Ambos os personagens representam visões distintas sobre a moralidade, a culpa e a natureza humana.

Raskolnikov e sua Justificação Moral

Raskolnikov acredita que sua ação de assassinar uma agiota é justificada por uma teoria utilitarista, onde ele se vê como um "grande homem" que pode transcender as normas morais convencionais. Ele argumenta que a morte da idosa, considerada um "piolho" social, poderia beneficiar a sociedade. No entanto, essa crença é desafiada pela sua experiência de culpa e remorso após o crime. A narrativa mostra que, apesar de sua tentativa de se colocar acima da moralidade comum, Raskolnikov não consegue escapar das consequências psicológicas de seus atos. Ele é consumido pela culpa, evidenciando que mesmo aqueles que tentam se desvincular da moral tradicional ainda estão profundamente conectados a ela.

Zaratrustra e o Super-Homem

Por outro lado, Zaratrustra representa a ideia nietzschiana do super-homem, um ser que cria seus próprios valores em um mundo onde "Deus está morto". Para Nietzsche, o super-homem é alguém que não se submete às normas morais tradicionais e vive de acordo com sua própria vontade e poder. Essa figura busca não apenas a autoafirmação, mas também a transvaloração dos valores existentes. Zaratrustra encoraja uma vida além do bem e do mal, onde os indivíduos são responsáveis por suas próprias criações éticas.

Conflito entre as Perspectivas

O conflito entre Raskolnikov e Zaratrustra reside na forma como cada um lida com a moralidade. Raskolnikov tenta aplicar uma lógica utilitária ao seu crime, mas acaba confrontado com sua própria humanidade e vulnerabilidade.

Sua jornada culmina em uma busca por redenção através do amor e da compaixão, especialmente em sua relação com Sônia, que simboliza a possibilidade de redenção espiritual.

Em contraste, Zaratrustra não busca redenção no sentido cristão; ele rejeita a ideia de culpa como uma força limitante. Para ele, o verdadeiro crescimento pessoal vem da aceitação da própria natureza instintiva e da criação de novos valores que não dependem de padrões externos.

Conclusão

A relação entre Raskolnikov e Zaratrustra ilustra um diálogo profundo sobre moralidade e ética. Enquanto Raskolnikov encarna as tensões entre a moralidade tradicional e suas próprias aspirações extraordinárias, Zaratrustra representa uma libertação total das amarras morais. Através desse contraste, Dostoiévski e Nietzsche exploram as complexidades da condição humana, revelando que a busca por significado pode levar tanto à destruição quanto à criação. (PERPLEXITY AI).

“A relação moral e ética entre Raskolnikov, personagem de Fiódor Dostoiévski em "Crime e Castigo**, e Zaratustra, figura central de **Assim Falou Zaratustra** de Friedrich Nietzsche, é complexa e revela contrastes profundos entre as visões dos dois autores sobre a natureza humana, a moralidade e a liberdade.

1. **O conceito de "super-homem" e a justificativa para o crime**

Raskolnikov** é um jovem intelectual que desenvolve uma teoria que divide a humanidade entre "homens comuns" e "homens extraordinários". Estes últimos, segundo ele, têm o direito de transgredir as leis morais e cometer crimes se isso servir a um propósito maior para a humanidade. Ele se vê como um desses "homens extraordinários" e, por isso, justifica o assassinato de uma agiota como um ato necessário para provar sua superioridade e liberdade moral.

Zaratustra**, por outro lado, propõe a ideia do **"super-homem" (Übermensch)**, uma figura que transcende os valores morais tradicionais e cria seus próprios valores. No entanto, ao contrário de Raskolnikov, Zaratustra não defende a violência ou o crime como meio de alcançar essa transcendência. O super-homem de Nietzsche é alguém que supera a moralidade convencional não pela destruição, mas pela criação de novos valores que afirmam a vida.

2. **A moralidade tradicional vs. a moralidade transcendente**

Raskolnikov, apesar de tentar se colocar acima da moralidade convencional, é atormentado pela culpa após cometer o assassinato. Sua angústia psicológica revela que ele não consegue escapar completamente dos valores morais internalizados da sociedade. A moralidade tradicional, representada pela religião e pela lei, acaba por puni-lo, tanto externamente (sua prisão) quanto internamente (sua consciência).

Zaratustra, por outro lado, rejeita a moralidade tradicional, especialmente a moralidade cristã, que ele considera uma "moral de escravos". Ele propõe uma moralidade baseada na afirmação da vida, na vontade de poder e na auto superação. Para Nietzsche, a culpa e o arrependimento são sintomas de uma moralidade que nega a vida e a liberdade humana.

3. **A liberdade e a responsabilidade**

Raskolnikov busca a liberdade através do crime, mas acaba descobrindo que a verdadeira liberdade não pode ser alcançada pela violência ou pela negação da moralidade. Sua redenção só começa quando ele aceita a responsabilidade por seus atos e se submete à justiça humana e divina.

Zaratustra, por outro lado, vê a liberdade como a capacidade de criar valores próprios e viver de acordo com eles, sem se prender às convenções sociais ou religiosas. Para Nietzsche, a verdadeira liberdade está na autossuperação e na afirmação da vida, não na transgressão gratuita ou na violência.

4. **A redenção e a transformação**

Raskolnikov encontra uma forma de redenção através do sofrimento e do amor, especialmente por meio de sua relação com Sônia, uma personagem que representa a humildade e a fé cristã. Sua transformação moral ocorre quando ele reconhece a falha de sua teoria e aceita a moralidade tradicional como um caminho para a cura espiritual.

Zaratustra, por outro lado, não fala em redenção no sentido cristão. Para ele, a transformação do ser humano ocorre através da superação de si mesmo e da criação de novos valores que afirmem a vida. A redenção, se é que podemos chamar assim, está na capacidade de viver plenamente, sem culpa ou arrependimento.

Conclusão

A relação moral e ética entre Raskolnikov e Zaratustra reflete a tensão entre a visão de Dostoiévski, que vê a moralidade como algo profundamente enraizado na natureza humana e na fé, e a visão de Nietzsche, que propõe uma superação da moralidade tradicional em favor de uma ética baseada na afirmação da vida e na vontade de poder. Enquanto Raskolnikov é um exemplo trágico de alguém que tenta transcender a moralidade e falha, Zaratustra é uma figura que inspira a criação de novos valores, sem cair na armadilha da culpa ou da violência gratuita. Ambos os personagens exploram os limites da liberdade humana, mas chegam a conclusões radicalmente diferentes sobre o que significa viver uma vida autêntica e ética. (DEEPSEEK AI)

CONCLUSÃO

Entendemos perfeitamente o hiato temporal e as atualizações que afetam todas as nações, onde acreditamos que tanto a história, assim como a educação e cultura, tem grande relevância nos comportamentos sociais, e os devidos valores e princípios que acreditamos, serem de grande valia na busca de solução de problemas que nos afetam.

Outro fato que buscamos ensejar nesses escritos é que os exemplos dos grandes líderes, estadistas e players, suas ações e atitudes servem de exemplos para os súditos, vassalos e escravos, que perfazem o que hoje, chamamos de sociedade.

Acreditamos que qualquer demonstração pública de arrogância, não deva contribuir para a boa formação dos nossas, CRIANÇAS, JOVENS E ADULTOS, já que sabemos os reais motivos dessas ações, com o uso de marketing e bravatas que comprovam suas fraquezas.

Devemos entender que quando Fiódor M. Dostoievsky e Friedrich Nietzsche, escreveram essas obras, o mundo passava por essa mesma situação que provavelmente estamos passando, pois a vida é ciclo que se repete, mesmo com certas variabilidades e inovações, mas o exemplo é o mesmo, e acreditamos que devemos aprender com a história, educação e cultura, respeitando o momento.

Ressaltamos que qualquer comparação com qualquer pessoa física ou jurídica, é somente uma mera coincidência.

Respeitamos todas as ações e atitudes, até mesmo aquelas que não concordamos, pois entendemos perfeitamente a Lei do Retorno, onde talvez seja o momento de refletir sobre a sua existência.

Diante do exposto, pedimos sinceras e respeitosas desculpas aqueles que não compactuam com esses escritos, mas entendemos perfeitamente essa limitação, o que não invalida a veracidade dos fatos aqui relatados, e que possivelmente sirvam de orientações aqueles que desejam sobreviver num mundo com tamanha adversidades, problemas e desafios.

“Muitas vezes, a EMENDA, fica pior que o SONETO, quando nos esquecemos dos valores e princípios.”