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Marketing pessoal x institucional: 5 dicas para saber diferenciar a sua imagem da sua empresa de forma estratégica

Aprenda como adaptar suas estratégias para alcançar sucesso em ambos os contextos com dicas práticas

De acordo com o relatório “State of Marketing 2024”, 71% das pequenas marcas que investem em branding superam seus concorrentes diretos, enquanto profissionais autônomos com presença digital consolidada têm até 25% mais chances de conquistar novas oportunidades. Mas o que poucos compreendem é que marketing pessoal e institucional não seguem as mesmas regras.

A autopromoção precisa ser emocional, gerar conexão imediata e contar histórias reais. Já o marketing institucional exige autoridade, confiança e coerência na entrega de valor. O que funciona para quem quer se destacar como indivíduo pode soar informal demais no contexto de uma marca, e vice-versa. Entender essa diferença é o primeiro passo para escolher as estratégias certas.

Para a especialista em marketing e branding Gabriella Vivere, CEO da Vivere Press, é um erro usar a mesma abordagem para se promover como profissional e para divulgar um negócio. “A imagem pessoal envolve valores, vulnerabilidades e autenticidade. A institucional exige consistência, posicionamento de mercado e entrega de resultado. Misturar isso pode enfraquecer ambas as frentes”, alerta. A seguir, Gabriella compartilha cinco dicas práticas que ajudam a construir autoridade com coerência e propósito, seja como marca ou como pessoa.

Gabriella dá 5 dicas estratégicas para quem quer fazer marketing pessoal ou institucional com propósito e eficiência:

  • 1 - Entenda quem é o "produto" e para quem ele falaNo marketing pessoal, você é a marca. Sua história, seus valores e seu jeito de se comunicar fazem toda a diferença. Já no institucional, o foco deve estar na solução que a empresa oferece, no benefício para o cliente e no posicionamento de marca.
  • 2 - Aposte em narrativas diferentes para cada contextoEnquanto pessoas se conectam com emoções, bastidores e experiências reais no marketing pessoal, marcas precisam de consistência, provas sociais e autoridade no segmento. “Use a emoção na pessoa física e a confiança como base na pessoa jurídica”, recomenda Gabriella.
  • 3 - Não confunda tom de voz: cada um tem o seuO tom da sua comunicação muda conforme o público. Para a imagem pessoal, use uma linguagem próxima, humanizada e espontânea. Para empresas, opte por clareza, profissionalismo e alinhamento com a cultura da marca.
  • 4 - A imagem importa, mas o posicionamento é o que sustentaTanto no marketing pessoal quanto no institucional, ter identidade visual é essencial. Mas ela precisa estar conectada ao posicionamento. “A estética deve ser funcional. Ela precisa transmitir o que você quer comunicar como pessoa ou empresa”, afirma Gabriella.
  • 5 - Não dependa só de redes sociais: diversifique sua autoridadePessoas podem brilhar com conteúdos virais e vídeos espontâneos, mas empresas precisam estar em múltiplos canais — como sites, Google Meu Negócio, imprensa e eventos. “Ser lembrado como pessoa é diferente de ser escolhido como empresa. A jornada é outra, e os canais também.”

Segundo Gabriella Vivere, o erro mais comum é tratar tudo como marketing digital genérico.

“Marketing pessoal é sobre presença. Marketing empresarial é sobre posicionamento. Ambos precisam de estratégia, mas com caminhos diferentes.”

Seja para construir sua própria imagem ou posicionar sua empresa no mercado, o segredo está em saber onde você quer chegar, e qual estratégia vai levar você até lá.