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Notícia

A verdadeira liderança desenvolve quem mais precisa, não quem mais agrada

No fim das contas, é fácil inspirar os que já estão prontos. O mérito está em transformar potenciais brutos em talentos lapidados. Isso é liderança com propósito

Muitos líderes, ainda que bem-intencionados, concentram seu tempo e energia nas pessoas que já performam bem, se comunicam com facilidade ou demonstram maior afinidade. Mas é na capacidade de desenvolver quem mais precisa — e não apenas quem mais entrega — que reside a essência da liderança transformadora.

John Maxwell diz que o papel do líder não é ser servido, mas servir. E servir, nesse contexto, significa ajudar cada pessoa a atingir seu potencial, mesmo (ou principalmente) quando isso exige mais esforço.

A armadilha da afinidade

É natural que líderes se sintam mais à vontade com pessoas que pensam ou agem como eles. Mas essa zona de conforto gera viés e mantém talentos invisíveis à margem. Liderar é sair desse ciclo e enxergar além da empatia imediata.

Amy Edmondson lembra que a segurança psicológica começa quando todos sentem que podem se expressar — não apenas os mais carismáticos ou articulados.

Desenvolvimento exige intenção, não conveniência

Promover, orientar ou treinar quem já está pronto é fácil. O desafio real está em identificar potencial onde há insegurança, bloqueios ou falta de estímulo. É aí que o líder se diferencia do gestor comum.

Brené Brown reforça que liderar é ter a coragem de assumir o desconforto da construção. E todo desenvolvimento real passa por desconforto.

O impacto invisível da liderança seletiva

Quando só os “favoritos” recebem atenção, o restante da equipe silencia, se retrai ou desengaja. Isso mina o clima, reduz a diversidade de ideias e cria uma cultura de exclusão velada.

Daniel Goleman destaca que a empatia é uma competência ativa: exige escuta, presença e abertura ao diferente.

Liderar é expandir o todo, não reforçar bolhas

A verdadeira liderança mede seu sucesso pelo crescimento coletivo. E isso inclui investir tempo em quem tem mais barreiras, menos voz ou menos confiança.

Porque, no fim das contas, é fácil inspirar os que já estão prontos. O mérito está em transformar potenciais brutos em talentos lapidados. Isso é liderança com propósito.