• Conheça nosso jeito de fazer contabilidade

    Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Vestibulum sit amet maximus nisl. Aliquam eu metus elit. Suspendisse euismod efficitur augue sit amet varius. Nam euismod consectetur dolor et pellentesque. Ut scelerisque auctor nisl ac lacinia. Sed dictum tincidunt nunc, et rhoncus elit

    Entenda como fazemos...

Notícia

Como as empresas podem usar dados para impulsionar o crescimento real

Aprenda sobre o uso de ferramentas tecnológicas e a padronização de processos para otimizar o funil de vendas

Converter dados em decisões práticas é o que diferencia empresas que crescem de forma sustentável das que apenas reagem ao mercado. No dia a dia de uma equipe comercial, isso significa saber exatamente onde estão os gargalos, por que as vendas travaram em determinado estágio do funil e o que fazer para aumentar o volume de negócios fechados.

"O erro mais comum é não ter dados ou tê-los apenas no começo e no fim, sem o 'meio do caminho'. Ou seja, sem saber explicar, por exemplo, por que algum negócio não foi fechado, quantas atividades foram realizadas ou onde está o problema no processo”, aponta Túlio Monte Azul, diretor de Produto e cofundador do Agendor, ecossistema de soluções tecnológicas para vendas B2B.

A subutilização desses dados tem um custo alto. Segundo a Harvard Business Review, menos da metade dos dados estruturados são empregados na tomada de decisões, e menos de 1% é de fato analisado e aproveitado. Mas como de fato transformar dados em estratégia e receita? Há duas frentes possíveis: o uso de ferramentas tecnológicas e a padronização dos processos internos. CRMs como o Agendor permitem que as empresas centralizem as informações, automatizem relatórios e visualizem os principais indicadores comerciais em tempo real.

Além disso, segundo Túlio, a análise pode ser ainda mais sofisticada com o uso de ferramentas como Power BI ou consultorias especializadas, que personalizam dashboards com base na estratégia da empresa, no perfil da equipe e no segmento de atuação.

O executivo destaca que, quando os dados são coletados e analisados corretamente, é possível fazer uma análise quantitativa e, a partir dela, aprofundar a investigação qualitativa.

“Se você vê nos dados que há um gargalo em uma etapa específica do funil, pode investigar como está o atendimento, apurar se, por exemplo, o vendedor não foi solícito ou deixou o cliente demorando para ter resposta. Os dados ajudarão a aprofundar a análise de problemas e soluções”, afirma.

Com essas informações à mão, o gestor pode entender melhor o que é prioridade, se deve reorganizar ou treinar equipes, revisar abordagens comerciais ou ajustar o processo de qualificação dos leads.

Boas práticas no dia a dia

Na prática, os dados mais estratégicos para prever receita são aqueles relacionados ao volume de leads em cada etapa do funil de vendas, às taxas de conversão por etapa e ao tempo médio do ciclo de vendas.

“Você consegue prever receita olhando quanto está entrando no funil, quanto está em andamento e quanto está na etapa de fechamento. A partir disso, é possível ter uma previsibilidade ou forecast”, explica o especialista.

Outro ponto-chave é a segmentação dos clientes com base em dados bem organizados.

“É fundamental centralizá-los em uma só plataforma, padronizar o preenchimento e, quando necessário, usar IA para organizar retroativamente as informações. A IA pode ajudar na clusterização de perfis, o que facilita muito a criação de estratégias direcionadas por comportamento e perfil de cliente”, observa Túlio.

Segundo o especialista, o Agendor se diferencia ao oferecer uma solução que une facilidade de uso para o time de vendas, o que garante a adesão e o preenchimento correto dos dados, com dashboards prontos e personalizáveis para os gestores.

“Não adianta ter relatórios bonitos se ninguém alimenta o sistema. Nós conseguimos unir as duas pontas: usabilidade para os vendedores e insights estratégicos para os gestores”.