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Notícia

Contratação temporária cresceu 24% neste ano

Mercado de trabalho manteve movimentação aquecida no semestre

Levantamento da Robert Half com 700 participantes (entre recrutadores e profissionais que trabalham por projetos) apontou crescimento de 24% nas contratações temporárias.

O estudo aponta que entre recrutadores, a oportunidade de projetos pontuais extras (32%) é o motivo mais citado para a expansão da modalidade, seguida pela imprevisibilidade do cenário político-econômico (29%) e pela demanda urgente por profissionais com características técnicas específicas (25%).

Entre os profissionais, a adesão ao modelo também é crescente. Quase 40% dos trabalhadores ouvidos esperam participar de mais projetos temporários ainda em 2025, e 22% percebem que há mais facilidade na contratação por projetos do que na ampliação de quadros fixos nas empresas. Os dados trazem uma sinalização clara de que o formato se fortalece como uma via de mão dupla.

CLT permanece como o modelo mais comum

Já levantamento da plataforma Catho apontou que o mercado de trabalho manteve sua movimentação aquecida no primeiro semestre, especialmente em setores estratégicos como administração, saúde, engenharia e informática.

De acordo com a plataforma, as 10 áreas com maior volume de anúncios foram: administração, financeiro, suprimentos, saúde, industrial, engenharia, informática, telemarketing, hotelaria e turismo e comunicação e marketing. A lista indica uma continuidade no ritmo de contratações para funções administrativas e operacionais, além de uma crescente demanda por profissionais qualificados em tecnologia e serviços especializados.

Entre os cargos mais ofertados, o levantamento destaca uma predominância de funções ligadas ao setor de vendas e apoio administrativo. As 10 profissões mais procuradas no período foram: vendedor, auxiliar administrativo, auxiliar de produção, assistente administrativo, auxiliar de limpeza, recepcionista, atendente, representante comercial, assistente comercial e consultor de vendas.

Quanto ao modelo de contratação, o formato CLT permanece como o mais comum, representando 78,5% das vagas publicadas no primeiro semestre. Em seguida aparecem o regime de prestador de serviço – pj (9,9%), temporário (5%) e autônomo (4,7%).