• Conheça nosso jeito de fazer contabilidade

    Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Vestibulum sit amet maximus nisl. Aliquam eu metus elit. Suspendisse euismod efficitur augue sit amet varius. Nam euismod consectetur dolor et pellentesque. Ut scelerisque auctor nisl ac lacinia. Sed dictum tincidunt nunc, et rhoncus elit

    Entenda como fazemos...

Notícia

Bolsonaro: governo estuda criar cupom para trabalhadores informais

Segundo presidente, falta definir recursos e como será o pagamento

Em meio aos efeitos da crise do novo coronavírus na economia, o presidente Jair Bolsonaro afirmou hoje (17) que o governo poderá fornecer alguma ajuda financeira para trabalhadores na informalidade. "O que o Paulo Guedes [ministro da Economia] falou para mim hoje é que a economia informal, quem vive da informalidade, teria uma ajuda por algum tempo, algo parecido com um voucher. Está faltando definir o montante e como é que você vai organizar esse pagamento. Essa possibilidade está na mesa", afirmou a jornalistas ao chegar ao Palácio do Alvorada, residência oficial.

De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de informalidade (trabalhadores sem carteira assinada ou empreendedores sem registro, por exemplo) atinge 41,1% da força de trabalho ocupada no país.

O presidente demonstrou preocupação com os impactos da pandemia do Covid-19 na economia. "A economia tem a sua importância nessa crise que se aproxima, mas eu vejo com muito alarmismo. Temos que nos preocupar, mas não com esse alarmismo todo", disse. Ele também pediu para que a população não entre em pânico.

"A minha mensagem é para que não se apavorem. Nós vamos ter que passar por essa onda. Agora, se o pânico chegar no meio da população, tudo fica pior. Eu estou preocupado com a questão humanitária, de vidas, mas também com a questão econômica”, acrescentou.

Bolsonaro adiantou que amanhã fará duas entrevistas coletivas no Palácio do Planalto: uma com ministros e outra com os chefes dos demais Poderes. "A intenção é demonstrar que os Poderes [estão unidos], acima de qualquer um de nós está o interesse nacional", afirmou.